Ciberativistas da saúde: os jovens amigos múltiplos pela esclerose
DOI:
https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.14n3.020Resumo
Este artigo busca compreender o movimento de subjetivação de um grupo de jovens ciberativistas, diagnosticados com Esclerose Múltipla, que investem na mudança do sentido social da doença e da identidade do doente. Suas ações estão na internet, mas atuam também nas instâncias físicas de decisões das políticas públicas de saúde. Em consonância a Tourette-Turgis (2013), reconhecemos, nas narrativas desses jovens, que, diante do diagnóstico da doença, eles buscam e organizam um saber sobre si ou um processo (auto)formativo de aprendizagem com a doença. Com Malini e Antoun (2013), buscamos compreender o ciberespaço como rizoma onde proliferam articulações múltiplas acerca da saúde/doença, assim como de um novo perfil dos movimentos sociais e organizações não governamentais. Essas subjetivações são paráfrases de sistemas de dominações mais ou menos conhecidas, mas, sobretudo, a novas normatividades em processos de amizades como caminho para o cuidado de si (FOUCAULT, 2004).
Palavras-chaves: Narrativas. Subjetividades. Ciberativismos.
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