Formação de Educadores Ambientais (FEA) no Programa Cultivando Água Boa (CAB): construções coletivas e subjetivas
DOI:
https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.19.22743.092Resumo
O objetivo do artigo é investigar a emergência de sujeitos ecológicos a partir do processo de educação ambiental colocado em curso na Formação de Educadores Ambientais (FEA), parte integrante do Programa Cultivando Água Boa (CAB) da Itaipu Binacional. O estudo é qualitativo, ancorado nas pesquisas bibliográfica, documental e de campo, esta realizada a partir de observações e entrevistas. Os dados organizam-se em duas categorias de análise interdependentes: construção coletiva e construção do sujeito. Conclui-se que a FEA e o CAB contribuem na formação de sujeitos articuladores de processos de governança ambiental comunitária, porque formam uma rede social, permitindo trocas, diálogos, motivação e impulsionamento das ações socioambientais nos contextos locais. O educador ambiental formado pela FEA é o principal articulador de um processo de governança ambiental comunitária, na medida em que envolve outras pessoas na rede de relações que busca a sustentabilidade no território da bacia hidrográfica.
Palavras-chave: Educação ambiental. Formação. Experiência.
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