Voces ausentes del alumnado y cuerpos ninguneados. Los espacios de aparición como posibilidad para la inclusión
DOI:
https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.19.23699.091Resumo
El abandono educativo se ha convertido en una problemática que se ha configurado como campo de estudio. Contamos con estudios que advierten de la necesidad de desarrollar otra forma de conceptualizar el abandono, de un modo más comprensivo que permita visibilizar a los sujetos, y lo que ellos narran desde su vivencia. El objetivo de este trabajo es aportar otra mirada con la que comprender lo implícito del abandono, que toma como herramienta de análisis los “espacios de aparición” (siguiendo a Arendt y Butler). Se analiza: a) la invisibilización del alumnado analizada a partir de lo que llamamos “espacios de desaparición”, que propician el abandono, y b) los “espacios de aparición” que posibilitan que los sujetos sean reconocidos con agencia y como sujetos epistémicos. Se concluye con que la idea de que los espacios de aparición favorecen la construcción de escuelas inclusivas, y la evitación del abandono educativo como fenómeno estructural.
Palabras clave: Abandono educativo. Injusticia epistémica. Espacios de aparición.
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