La implementación de políticas educativas al nivel micro: un análisis desde los profesionales de la escuela en el contexto de la práctica
DOI:
https://doi.org/10.5212/retepe.v.4.010Resumen
Resumen: Este artículo analiza a los profesionales de la escuela como agentes implementadores de políticas públicas desde una perspectiva política, tomando como referencia las investigaciones de Ball (1987, 2002, 2005), Ball et al. (2012); Michael Lipsky (1980); Maurice Tardif (2002); Lessard y Carpentier (2016), Oliveira (2014) y Gussi y Oliveira (2016). Aunque parten de aportes teóricos y metodológicos distintos, dichos referenciales tienen una visión crítica de la concepción weberiana de burocracia y del papel desempeñado por los burócratas en el proceso de implementación de políticas públicas. Se pretende utilizar esa literatura para pensar las políticas educativas y los sujetos que actúan cotidianamente en ese proceso a nivel local, en las instituciones educativas. Asumiendo que la implementación es un proceso político y que los actores vinculados a ese proceso tienen agendas e intereses distintos, la discusión para el campo de las políticas educativas parte de la premisa que las instituciones educativas son complejas, en las cuales las interacciones y acciones de los agentes de base ayudan a desentrañar las dinámicas que allí se construyen. Como las políticas públicas no se anuncian de la misma manera, distintos serán los sentidos atribuidos a lo largo de su trayectoria hasta el nivel local, razón por la cual los conceptos de interpretación y traducción son importantes.
Palabras-clave: Política educativa. Implementación de políticas públicas. Implementación en la escuela. Agentes implementadores. Escuela y políticas públicas.
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