Revista Latino-Americana de Geografia e Gênero

Edição Atual

v. 16 n. 1 (2025): RLAGG

Publicado: 2025-08-01

Apresentação / presentation / prepresentación

Apresentação

Cíntia Cristina Lisboa da Silva , Florence Marcolino Barboza, Raquel Almeida Mendes
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Geografias Feministas Negras

Vidas móveis em trânsitos cotidianos: a mobilidade das empregadas domésticas em contexto urbano na cidade de Montes Claros- MG

Guélmer Júnior Almeida de Faria

5-26
- PDF
Geografia e trabalho: uma análise interseccional do trabalho remunerado entre mulheres negras

Ana Paula Melo da Silva, Fernando Primo

27-44
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Territorialização da violência contra mulheres: uma análise sobre a confluência de desigualdades na capital fluminense

Joice de Souza Soares

45-69
- PDF
Território ancestral e a resistência feminina do povo Borari de Alter do Chão - Amazônia Paraense

Kellen de Azevedo Guimarães

70-92
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A Desigualdade Sob as Águas: o Impacto da Injustiça Climática nas Mulheres da Ilha de Paruru do Meio, Pará"

Marília Geovana de Oliveira Lisboa, Alan Nunes Araújo

93-108
- PDF
Outros futuros: nossas negras geografias no fazer científico

Fernanda de Faria Viana Nogueira, Tais Alves Teixeira

109-126
- PDF
Para pensar geografias de mulheres negras em espaços de branquitude: a universidade em foco

Priscila Batista Vasconcelos, Susana Dainara Terto de Oliveira

127-147
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As Abordagens temáticas e conceituais sobre mulheres negras na produção de artigos na Geografia brasileira

Adir Fellipe Silva Santos, Amanda Ribeiro Bezerra, Felipe Eduardo Melo dos Santos

148-171
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As heranças da modernidade e a hipersexuaiização do homem negro: o esvaziamento de si e o corpo como um espaço.

Ivan Ignácio Pimentel, Jeziel Silveira Silva, Ulisses da Silva Fernandes

172-196
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“Quando tu dança, tu existe”: masculinidades pretas e(m) movimento

Camila Reis Tomaz, Ivan Ignácio Pimentel, Genilson Leite da Silva

197 - 219
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Geografias das Mulheres Negras: Colonialidade, Re-existência e Reivindicação de Espaços

Rachel Cabral da Silva, Ana Beatriz da Silva, Monique Bonifácio Barrozo

220 - 245
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“Eu só mostrei que eu existo! Que sou Marivalda, filha de Xangô!”: Rainha Marivalda e sua luta contra o apagamento social através do Maracatu-Nação (Recife –PE)

Larissa Lima de Souza

246 - 270
- PDF
A mulher que abriu caminhos: uma liderança feminina no Quilombo Grilo - Paraíba, Brasil

Leide Joice Pontes Portela, Maria Salomé Lopes Fredrich

271 - 288
- PDF
Enfrentamentos curriculares tecidos entre agências feministas e saberes ancestrais: Uma proposta para o 7º ano do Ensino Fundamental

Ana Carolina Santos Barbosa, Larissa Costard Soares

289 - 311
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E-ISSN 2177-2886

QUALIS – CAPES: B1 - (NA ÁREA DA GEOGRAFIA)

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Geografias Feministas Negras

Vidas móveis em trânsitos cotidianos: a mobilidade das empregadas domésticas em contexto urbano na cidade de Montes Claros- MG

Geografia e trabalho: uma análise interseccional do trabalho remunerado entre mulheres negras

Territorialização da violência contra mulheres: uma análise sobre a confluência de desigualdades na capital fluminense

Território ancestral e a resistência feminina do povo Borari de Alter do Chão - Amazônia Paraense

A Desigualdade Sob as Águas: o Impacto da Injustiça Climática nas Mulheres da Ilha de Paruru do Meio, Pará"

Outros futuros: nossas negras geografias no fazer científico

Para pensar geografias de mulheres negras em espaços de branquitude: a universidade em foco

As Abordagens temáticas e conceituais sobre mulheres negras na produção de artigos na Geografia brasileira

As heranças da modernidade e a hipersexuaiização do homem negro: o esvaziamento de si e o corpo como um espaço.

“Quando tu dança, tu existe”: masculinidades pretas e(m) movimento

Geografias das Mulheres Negras: Colonialidade, Re-existência e Reivindicação de Espaços

“Eu só mostrei que eu existo! Que sou Marivalda, filha de Xangô!”: Rainha Marivalda e sua luta contra o apagamento social através do Maracatu-Nação (Recife –PE)

A mulher que abriu caminhos: uma liderança feminina no Quilombo Grilo - Paraíba, Brasil

Enfrentamentos curriculares tecidos entre agências feministas e saberes ancestrais: Uma proposta para o 7º ano do Ensino Fundamental

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