O Manifesto Contrassexual de Paul Beatriz Preciado
Uma análise sobre deficiência, gênero e sexualidade
DOI:
https://doi.org/10.5935/2177-6644.20240003Resumo
Este artigo tem como objetivo analisar a arquitetura do corpo como política da heteronormatividade e da corponormatividade. Trata-se de uma pesquisa teórica que utiliza dos estudos de Anita Ghai (2002) e Ana Pereira (2007) para problematizar em que medida o Artigo 12 dos princípios no Manifesto Contrassexual de Paul Preciado (2017) permite criar inteligibilidade para incluir a questão das pessoas com deficiência no âmago da contrassexualidade. O dildo, como prótese que antecede o pênis, torna-se extensão dos corpos. Os significados construídos sobre corpo e poder devem ser desnaturalizados para garantir a cidadania por meio do reconhecimento social, redistribuição e representação política de mulheres, transexuais e pessoas com deficiência.
Palavras-chave: Corpos Falantes. Controle Político. Estigmatização.
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