Para uma história da frescura alimentar

Indo além da subsistência e da sazonalidade em Portugal (séculos XIX-XX)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5935/2177-6644.20240034

Resumo

As interpretações sobre as práticas alimentares desenvolvidas no Portugal contemporâneo é o objeto central de análise deste artigo. O fundamento conceptual do texto liga-se à interpretação da frescura alimentar e como este é um espaço de mediação entre a alimentação quotidiana e as formas de abastecimento às populações, o que nos permitiu compreender que extrapolava os limites de uma prática económica, tendo vertentes sociais, culturais e científicas.

Palavras-chave: Portugal. Frescura dos Alimentos. Abastecimento. Segurança Alimentar.

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Biografia do Autor

Leonardo Aboim Pires (ULisboa), Universidade de Lisboa - UL

Licenciado em História (2015) e Mestre em História Contemporânea (2018), pela FCSH/NOVA. Doutorando em Ciências da Sustentabilidade, no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Investigador do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX da Universidade de Coimbra (CEIS20/UC) e membro da equipa do projeto ReSEED – Rescuing seed’s heritage, financiado pelo European Research Council (StG 760090). Faz parte da Associação Portuguesa de História Económica e Social, da Sociedade Portuguesa de Estudos Rurais, da Rede Portuguesa de História Ambiental, entre outras e tem-se dedicado ao estudo da história da agricultura, da alimentação e do ambiente entre os séculos XVIII e XX.

 

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Publicado

2024-10-31