A AUTOBIOGRAFIA COMO FONTE DE INVESTIGAÇÃO HISTÓRICA PARA A EDUCAÇÃO - Doi: http://dx.doi.org/10.5212/OlharProfr.v.12i1.033055

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Dulce Regina Baggio Osinski

Resumo

Este artigo propõe uma reflexão sobre o uso de
registros de memória, em forma de relatos autobiográficos,
como fontes para a construção histórica, especialmente
em procedimentos de investigação relacionados
à Educação. Para tanto, será tomado como objeto de
análise a obra A Língua Absolvida (Die Gerettete Zunge),
de Elias Canetti, que enfoca os processos de formação de
um intelectual do início do século XX. Como referencial
teórico para a construção da pesquisa, buscou-se apoio
em autores como Jacques Le Goff, Pierre Nora, Michael
Pollak e Maurice Halbwachs, que investigam as interfaces
possíveis entre memória e história, e em Pierre Bourdieu
e Viñao Frago, que discutem o uso da biografia, ou da
autobiografia, como fonte para a construção histórica.
Quanto aos procedimentos metodológicos, teve-se como
parâmetro a experiência de Kleber Campos sobre temática
análoga.

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Como Citar
OSINSKI, D. R. B. A AUTOBIOGRAFIA COMO FONTE DE INVESTIGAÇÃO HISTÓRICA PARA A EDUCAÇÃO - Doi: http://dx.doi.org/10.5212/OlharProfr.v.12i1.033055. Olhar de Professor, [S. l.], v. 12, n. 1, p. 33–55, 2010. DOI: 10.5212/OlharProfr.v.12i1.033055. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/1561. Acesso em: 5 nov. 2024.
Seção
Artigos em fluxo contínuo