O Território Educativo na política educacional brasileira: silêncios, ruídos e reverberações

Autores

  • Joanne Cristina Pedro Universidade de Caxias do Sul
  • Nilda Stecanela Universidade de Caxias do Sul

DOI:

https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.14n2.010

Resumo

O texto apresenta um rastreamento teórico sobre presença/ausência do conceito de Território Educativo nos marcos legais da Educação brasileira. Com base na metodologia de análise documental, procura contextualizar, no âmbito das políticas públicas brasileiras, quando o conceito de Território Educativo emerge, e quais possíveis lacunas e significações se evidenciam desde a Constituição Federal de 1988 até a atualidade. A pré-categorização dos dados indica um percurso histórico revelador da ideia que o espaço urbano constitui-se em Território Educativo e favorece o desenvolvimento da Educação integral. A interpretação dos dados pauta-se pelo ciclo contínuo de políticas de Stephen Ball.

 

Palavras-chave: Território Educativo. Marcos legais da Educação brasileira. Ciclo de Políticas. 

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Biografia do Autor

Nilda Stecanela, Universidade de Caxias do Sul

Nilda Stecanela desenvolveu estudos de Pós-Doutorado em Educação, como bolsista CAPES, no Institute of Education/University of London (2015-2016); É Doutora e Mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2008 e 2002), Especialista em Gestão do Ensino na Educação Básica pela Universidade de Caxias do Sul (1998), Licenciada em Biologia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (1997) e em Ciências Exatas pela Universidade de Caxias do Sul (1982). É Pró-Reitora Acadêmica, docente do corpo permanente do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Caxias do Sul e Co-editora da Revista Conjectura: Filosofia e Educação. Coordena o Observatório de Educação da mesma instituição. É bolsista CNPq de Produtividade em Pesquisa.

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Publicado

2019-05-30

Como Citar

PEDRO, J. C.; STECANELA, N. O Território Educativo na política educacional brasileira: silêncios, ruídos e reverberações. Práxis Educativa, [S. l.], v. 14, n. 2, p. 583–600, 2019. DOI: 10.5212/PraxEduc.v.14n2.010. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/13112. Acesso em: 28 abr. 2024.