Formação e homeschooling: controvérsias

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DOI:

https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.15.14789.032

Resumo

Este artigo, em formato de ensaio e orientado no plano da filosofia da educação, discute a questão do homeschooling desde a perspectiva dos processos de socialização e do potencial formativo inerente à interação. Seu objetivo orienta-se em questionar as possíveis implicações de uma formação limitada quanto ao processo de encontro, de abertura e de convivência com o outro. Para tanto, recorre-se aos aportes teóricos de Mead e de Habermas, especialmente às noções de socialização e de individuação, de interação simbólica e de agir comunicativo. Com o auxílio de Waldenfels, explicita-se a dimensão de estranheza advinda do outro, que desafia o sujeito à abertura e ao reconhecimento da alteridade. Por fim, o artigo evidencia que as situações de restrição da formação ao ambiente familiar, ou homeschooling, denotam a perda do potencial formativo inerente à interação e ao encontro com o outro, significando um estreitamento do processo educacional.

Palavras-chave: Formação. Alteridade. Homeschooling.

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Publicado

2020-03-15

Como Citar

CASAGRANDE, C. A. .; HERMANN, N. . Formação e homeschooling: controvérsias. Práxis Educativa, [S. l.], v. 15, p. 1–16, 2020. DOI: 10.5212/PraxEduc.v.15.14789.032. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/14789. Acesso em: 14 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: Homeschooling: controvérsias e perspectivas