Diálogos entre as escolas e os saberes das comunidades quilombolas: a descolonização/decolonização do currículo a partir da Lei No 10.639/2003
DOI:
https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.17.19412.074Resumo
Este artigo apresenta uma reflexão sobre experiências ocorridas entre escolas e comunidades quilombolas baianas, a partir da Lei No 10.639/2003, que se refere à articulação entre os processos educativos que ocorreram em escolas e comunidades, sobretudo em relação ao campo do currículo. O referencial teórico adotado é a partir de uma perspectiva decolonial e a metodologia utilizada foi de cunho qualitativa, com utilização de entrevistas semiestruturadas com professoras e professores. Concluiu-se que, ao tratar-se de propostas de educação comprometidas com a justiça cognitiva/social e com a vida em sua diversidade, a participação e a representação dos sujeitos não deve ser reduzida apenas à pura formalidade, pois é necessário criar condições reais de participação efetiva das comunidades em relação às escolas, seja na elaboração, seja na implementação e na avaliação de políticas curriculares específicas em seus territórios.
Palavras-chave: Educação quilombola. Relação escola-comunidade. Lei No 10.639/2003.
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