Um retrato das matrículas de estudantes da Educação Especial e da educação de surdos, surdocegos e deficiência auditiva: da Educação Básica à Educação Superior
DOI:
https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.19.22596.022Resumo
A Educação Especial no Brasil tem sido uma modalidade de educação escolar desde 1996. Em 2021, a educação bilíngue de surdos passou a ser, também, uma modalidade, ambas devidamente regulamentadas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei no 9.394/1996. Assim sendo, objetiva-se, neste artigo, apresentar um panorama em série histórica, de 2016 a 2020, dos estudantes com matrícula na Educação Especial, destacando as dos estudantes surdos, surdocegos e com deficiência auditiva na Educação Básica e na Educação Superior. Para alcançar o objetivo aqui delineado, vale-se de sinopses estatísticas da Educação Básica e da Educação Superior, considerando aspectos quanti-qualitativos, em uma pesquisa descritiva, com base em Creswell (2010) e Gil (2008). Os resultados apontam para uma Educação Especial bastante consolidada, com percentuais de matrículas crescendo ano a ano. O segmento representado pelas pessoas surdas, surdocegas e com deficiência auditiva têm matrículas com crescimento mais tímido em termos relativos se comparadas às dos demais públicos da Educação Especial.
Palavras-chave: Educação Básica. Educação Superior. Educação Especial. Surdo. Deficiência auditiva. Surdocego.
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