Consideraciones sobre el campo disciplinar de las políticas educativas

Autores/as

  • Vanessa Campos de Lara Jakimiu Universidade Estadual do Paraná

Resumen

Resumen: Este estudio, teórico y bibliográfico, trae en su contenido algunas consideraciones sobre la producción de conocimiento en las políticas educativas. Inicialmente, se trata de situar las políticas educativas en el contexto de las políticas públicas y discutir en qué medida la amplia cobertura de área de las políticas educativas son también sus límites en cuanto a la producción de conocimiento y la definición de los métodos de investigación. A continuación se presenta una discusión conceptual sobre el campo epistemológico de la investigación en la política educativa y la evaluación de la política educativa, y que a pesar de la interrelación entre ellos, tanto contiene en sí, propósitos y objetivos diferentes. Por último, se desarrolló una teoría sobre la asignación de la producción de conocimiento en las políticas educativas y de una discusión sobre la importancia de los proponentes y ejecutores de políticas tomar conciencia de lo que se produce para la toma de decisiones.

 

Palabras clave: Política Educativa. Investigación en Política Educativa. Evaluación de la Política Educativa.

Métricas

Cargando métricas ...

Citas

Amabile, A. E. N. (2012). “Políticas Públicas.” En: Castro, C. L. F.; Gontijo, C. R. B. e Amabile, A. E. N. Dicionário de Políticas Públicas. Barbacena: EdUEMG. Disponível em:<http://bd.camara.gov.br/bd/handle/bdcamara/13076> Acessado no mês de janeiro, 2015.

Arretche, M. (2003). “Dossiê agenda de pesquisa em políticas públicas.” Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 18, n. 51, pp.7-9.

Bernardes, A. G. e Guareschi, N. (2007). “Estratégias de Produção de Si e a Humanização no SUS.” Psicologia Ciência e Profissão, v. 27, n. 3, pp. 462-475.

Bernstein, B. A. (2003). “Pedagogização do Conhecimento: Estudos sobre recontextualização.” Tradução de Maria de Lourdes Soares e Vera Luiza Visockis Macedo. Cadernos de Pesquisa, n. 120, pp. 75-110

Cotta, T. C. (2001). “Avaliação educacional e Políticas Públicas: A Experiência do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB).” Revista do Serviço Público, n.52, pp. 89-111

Chiari, J. (2012). “Avaliação de Políticas Públicas.” En: Castro, C. L. F.; Gontijo, C. R. B. e Amabile, A. E. N. Dicionário de Políticas Públicas. Barbacena: EdUEMG. Disponível em:<http://bd.camara.gov.br/bd/handle/bdcamara/13076> Acessado no mês de janeiro, 2015.

Dutra, A. (1993). “A Questão Política da Alfabetização no Rio de Janeiro de 1983 a 1987”. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 85, pp. 33-42.

Eyng, A. M. (2007). Currículo Escolar. Curitiba: Ibpex.

Gatti, B. A. (2014). “Formação inicial de Professores para a Educação Básica: Pesquisas e Políticas Educacionais”. Estudos em Avaliação Educacional, v.25, n.57, pp.24-54..

Faria, C. A. P. A. (2005). “Política da Avaliação de Políticas Públicas”. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 20, n. 59, pp. 97-109.

Figueiredo; M. F. e Figueiredo, A. M. C. (1986). “Avaliação política e avaliação de políticas: um quadro de referência teórica”. Análise & Conjuntura, v. 1, n.3, pp. 107-127.

Jakimiu, V. C. L. (2014). Políticas Educacionais e o Currículo Vivo da Escola: Do texto ao contexto. Anais... II Jornada Latinoamericanas - Red Latinoamericana de Estudios Epistemológicos en Política Educativa - ReLePe. 2014. Disponível em:<http://www.relepe.org/images/671.pdf> Acessado no mês de abril, 2015.

Lendvai, N. e Stubbs, P. (2012). “Políticas como tradução: situando as políticas sociais transnacionais”. Práxis Educativa, v. 7, n. 1, pp. 11-31.

Maar, L. W. (1982). O que é Política. São Paulo: Editora Brasiliense.

Mainardes, J. (2007). Reinterpretando os Ciclos de Aprendizagem. São Paulo: Cortez.

Mainardes, J. e Stremel, S. (2010). A teoria de Basil Bernstein e algumas de suas contribuições para as pesquisas sobre políticas educacionais e curriculares. Revista Teias, v. 11, n. 22. pp. 31-54.

Martins, A. M. (2013). “O Campo das Políticas Públicas de Educação: Uma revisão da literatura.” Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v. 24, n. 56, pp. 276-299.

Hofling, E. M. (2001). “Estado e Políticas (Públicas) Sociais.” Cadernos Cedes, ano XXI, n. 55, pp. 30-41.

Reis, E. P. (2003). “Reflexões legais para a formulação de uma agenda de pesquisa em políticas públicas.” Revista Brasileira de Ciências Sociais. v. 18, n. 51, pp. 11-14.

ReLePe. (2014). Rede Latinoamericana de Estudios Epistemológicos em Política Educativa. Sítio eletrônico. Disponível em: Acessado no mês de dezembro, 2014.

Souza, C. (2003). ““Estado do Campo” da Pesquisa em Políticas Públicas no Brasil.” Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo, v. 18, n. 51, pp. 15-20.

Tello, C. e Mainardes, J. (2015). Revisitando o enfoque das epistemologias da política educacional. Práxis Educativa, v. 10, n. 1, pp. 153-178.

Worthen, B.; Sanders, J. e Fitzpatrick, J. (2004). Avaliação de programas: concepções e práticas. São Paulo: Editora Gente.

Publicado

2017-08-14

Cómo citar

JAKIMIU, V. C. de L. Consideraciones sobre el campo disciplinar de las políticas educativas. Revista de Estudios Teóricos y Epistemológicos en Política Educativa, [S. l.], v. 1, n. 2, p. 211–229, 2017. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/retepe/article/view/10459. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Artículos