O porto de Imbituba na formação do complexo carbonífero catarinense. DOI: 10.5212/Rev.Hist.Reg.v.15i2.235262

Autores

  • Alcides Goularti Filho Universidade do Extre mo Sul Catarinense - UNESC

Palavras-chave:

História Econômica Regional

Resumo

O objetivo deste artigo é descrever e analisar a inserção do porto de Imbituba no complexo carbonífero catarinense com unidade de escoamento da produção de carvão da região sul-catarinense para o Sudeste brasileiro de 1880 a 2000. O texto está dividido em seis tópicos que narram desde a criação do porto na Enseada de Imbituba por uma companhia inglesa que estava construindo a Estrada de Ferro Dona Tereza Cristina, em 1880, e que logo é abandonado pela mesma companhia. Analisa a forma como foi adquirida a área portuária e a aprovação do privilégio para explorar os serviços, dado ao empresário do Rio de Janeiro, Henrique Lages. Também será dada ênfase na disputa com o vizinho porto de Laguna para consolidar-se como o único porto carvoeiro do país. E, por último, destacaremos a consolidação do porto de Imbituba como o porto carvoeiro nacional após 1945, seguindo da sua consolidação e desmonte parcial em decorrência da crise no setor carbonífero iniciada em 1990. Nas reflexões finais será apresentada uma proposta de periodização para estudos do porto de Imbituba.

Biografia do Autor

Alcides Goularti Filho, Universidade do Extre mo Sul Catarinense - UNESC

Professor da Universidade do Extremo Sul Catarinense. Doutor em Economia pela Unicamp. Pesquisador Produtividade CNPq

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Publicado

2010-12-09

Como Citar

GOULARTI FILHO, A. O porto de Imbituba na formação do complexo carbonífero catarinense. DOI: 10.5212/Rev.Hist.Reg.v.15i2.235262. Revista de História Regional, [S. l.], v. 15, n. 2, 2010. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/rhr/article/view/2379. Acesso em: 9 nov. 2024.

Edição

Seção

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