Pasantía Supervisada y Residencia Pedagógica en la Modalidad de Educación Remota: ¿qué es este lugar?
Contenido principal del artículo
Resumen
Este artículo presenta reflexiones sobre la pasantía supervisada y la residencia pedagógica en la modalidad de educación a distancia, a partir de experiencias en los Primeros Años de la Educación Fundamental en el Colégio de Aplicação de la Universidade Federal de Roraima (CAp/UFRR), en los años académicos 2020 y 2021. El objetivo principal de este estudio es discutir los desafíos didáctico-metodológicos de la pasantía supervisada y la residencia pedagógica en esta modalidad de educación. La investigación tiene un enfoque cualitativo y se caracteriza por ser descriptiva-explicativa. Entre los instrumentos de recopilación de datos utilizados se encuentran: videoconferencias e informes. En los resultados se constató que, ante el escenario de pandemia, la pasantía supervisada y la residencia pedagógica sufrieron adaptaciones para atender las demandas académicas y educativas, configurándose como un espacio dinámico y activo para la formación inicial docente, propiciando la acción-reflexión sobre la escuela, el currículo, las implicaciones para los procesos de enseñanza-aprendizaje y las necesidades reales del estudiante, especialmente en contextos extremos.
Métricas
Detalles del artículo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Este obra está bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento 4.0 Internacional.
Citas
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 1/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 18 de fevereiro de 2002, Seção 1, p. 31. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_02.pdf. Acesso em: 20 ago. 2022.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 01/2006. Diário Oficial da União, Brasília, 16 de maio de 2006, Seção 1, p. 11. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_06.pdf. Acesso em: 20 ago. 2022.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 2/2015. Diário Oficial da União, Brasília, 01 de julho de 2015, Seção 1, n. 124, p. 8-12. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/agosto-2017-pdf/70431-res-cne-cp-002-03072015-pdf/file. Acesso em: 20 fev. 2021.
BRASIL. Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, 1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 20 fev. 2021.
BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm. Acesso em: 23 fev. 2021.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Federal de Educação. Parecer nº 161/1986. Reformulação do curso de pedagogia. Relatora: Eurides Brito da Silva. Documenta 303, Brasília, MEC/CFE, p. 22-31, mar. 1986.
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria Nº 343, de 17 de março de 2020. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Portaria/PRT/Portaria%20n%C2%BA%20343-20-mec.htm. Acesso em: 12 jun. 2021.
COIMBRA, C. M. Os Modelos de Formação de Professores/as da Educação Básica: quem formamos? Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 45, n. 1, e91731, 2020. Doi: https://doi.org/10.1590/2175-623691731. Acesso em: 22 ago. 2022.
DALBEN, Â. I. L. de Fr. O perfil profissional do pedagogo: um resgate na história de construção deste profissional da educação. IV Simpósio Trabalho e educação, agosto de 2007. Disponível em: http://www.portal.fae.ufmg.br/simposionete_old1/trab_comp/tc322.pdf. Acesso em: 17 de agosto de 2022.
Diário Oficial da União. Portaria nº 959: seção 3, Brasília, DF, n. 414-A, p. 9, 27 de setembro de 2013. Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/diarios/59697588/dou-secao-1-30-09-2013-pg-9. Acesso em: 23 ago. 2022.
FAUSTINO, L. S. e S; SILVA, T. F. R. S. e . Educadores frente à pandemia: dilemas e intervenções alternativas para coordenadores e docentes. Boletim de Conjuntura (BOCA), Boa Vista, v. 3, n. 7, p. 53–64, 2020. DOI: 10.5281/zenodo.3907086. Disponível em: https://revista.ioles.com.br/boca/index.php/revista/article/view/99. Acesso em: 23 ago. 2022.
FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M. Educação básica no brasil na década de 1990: subordinação ativa e consentida à lógica do mercado. Educação & sociedade. Campinas, vol. 24, n. 82, p. 93-130, abril 2003. Doi: https://doi.org/10.1590/S0101-73302003000100005. Acesso em: 20 ago. 2022.
MENDES, B. P.; SANTOS, B. F.; SANTOS, B. S.; FERREIRA, B. H. M. As vantagens e desvantagens do ensino remoto emergencial no Brasil. Anais do Congresso Nacional Universidade, EAD e Software Livre. 2020. v. 1, n. 12. p. 1-6. Disponível em: http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/ueadsl/article/view/18149. Acesso em: 03 jun. 2021.
MORAN, J. Mudando a educação com metodologias ativas. In: SOUZA, C. A.; MORALES, O. E. T. (orgs). Coleção Mídias Contemporâneas. Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens. Ponta Grossa: UEPG/PROEX, 2015. v. 2, P. 15 – 33. Disponível em: http://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2013/12/mudando_moran.pdf. Acessado em: 13 jul. 2021.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. (Coleção docência em formação. Séries saberes pedagógicos).
REGLY, M. P. Revisão histórica do curso de pedagogia no brasil: edificando um constructo. Revista Científica FESA, [S. l.], v. 1, n. 6, p. 121–136, 2021. Doi: https://doi.org/10.29327/232022.1.6-8. Disponível em: https://revistafesa.com/index.php/fesa/article/view/67. Acesso em: 17 ago. 2022.
SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, P. B. Metodologia de pesquisa. – 3.ed. – reimpr. – São Paulo: McGraw-Hill, 2012.
SILVA, J. B. O contributo das tecnologias digitais para o ensino híbrido: o rompimento das fronteiras espaço-temporais historicamente estabelecidas e suas implicações no ensino. Artefactum – Revista de Estudos em Linguagem e Tecnologia, n° 02, 2017. Disponível em: http://www.artefactum.rafrom.com.br/index.php/artefactum/article/view/1531/707. Acesso em: 10 de jul. 2021.
SOUZA, D. G. de; MIRANDA, J. C. Desafios da implementação do ensino remoto. Boletim de Conjuntura (BOCA), Boa Vista, v. 4, n. 11, p. 81–89, 2020. DOI: 10.5281/zenodo.4252805. Disponível em: https://revista.ioles.com.br/boca/index.php/revista/article/view/38. Acesso em: 22 ago. 2022.
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2010.
Universidade Federal de Roraima. CEDUC. Curso de Pedagogia. Política de Estágio Curricular do Curso de Pedagogia da UFRR. Boa Vista, 2004.
Universidade Federal de Roraima. Edital 022/2020 Residência Pedagógica – RP/UFRR. Disponível em: https://ufrr.br/proeg/editais/category/197-residencia-pedagogica?start=60. Acesso em: 10 fev. 2021.
Universidade Federal de Roraima. Edital N° 027/2021 – EB/CAp/UFRR-Auxílio Emergencial. Disponível em: https://nuvem.ufrr.br/s/abGYiC4qGdTmZhX. Acesso em: 03 mai. 2021a.
Universidade Federal de Roraima. Edital N° 26/2021–EB/CAp/UFRR-Auxílio Inclusão Digital. Disponível em: https://nuvem.ufrr.br/s/KkCm4h57GZFmXL8. Acesso em: 03 mai. 2021b.
Universidade Federal de Roraima. Resolução CUNI/UFRR Nº 011, de 03 de setembro de 2020. Regimento do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Roraima (CAp/UFRR). Disponível em: https://ufrr.br/cap/downloads/category/171-regimento-interno-do-colegio-de-aplicacao?download=1433:regimento-interno-do-colegio-de-aplicacao-cap. Acesso em: 15 ago. 2022.