La Política de Salud en la Escuela: reflexiones sobre la planificación de acciones para la promoción de la salud

Contenido principal del artículo

Me. Cláudia Cristina Pinto Girard
https://orcid.org/0000-0002-1232-7153
Dr.ª Dinair Leal da Hora
https://orcid.org/0000-0002-3278-3914

Resumen

El PSE es un programa que tiene como foco principal, promover los cuidados en la salud entre los estudiantes. El objetivo del presente estudio es identificar las políticas que sustentan la Política de Salud Escolar, así como comprender cómo la interrelación entre sus directrices, puede ser un potenciador de la planificación intersectorial y la promoción de la salud de los escolares del programa PSE. Método: se trata de un estudio basado en un enfoque cualitativo; se realizó una investigación bibliográfica y análisis documental, se buscó verificar la relación entre la Política Nacional de Promoción de la Salud, el Sistema Único de Salud y la Política Nacional de Atención Primaria y Política de Educación, para la comprensión de las directrices que abordan la planificación intersectorial. Se encontró una importante interrelación entre dichas políticas, elevando la importancia de este conocimiento para el trabajo en red; sin embargo, se constató debilidades en el conocimiento de los profesionales y la falta de apoyo entre ellos en la planificación del programa PSE. Se concluyó que existe la necesidad de realizar más inversiones en la formación continua de estos profesionales, así como la realización de seguimientos y evaluaciones de dicho Programa.

Métricas

Cargando métricas ...

Detalles del artículo

Cómo citar
GIRARD, C. C. P.; HORA, D. L. da . La Política de Salud en la Escuela: reflexiones sobre la planificación de acciones para la promoción de la salud. Olhar de Professor, [S. l.], v. 26, p. 1–26, 2023. DOI: 10.5212/OlharProfr.v.26.21097.048. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/21097. Acesso em: 22 jul. 2024.
Sección
Artigos em fluxo contínuo
Biografía del autor/a

Me. Cláudia Cristina Pinto Girard, Universidade do Estado Pará - UEPA

Enfermera Graduada de la Universidad Federal de Pará en 1993; Especialista en Enfermería Obstétrica por la Universidad del Estado de Pará, Especialista en Salud Pública por la Faculdade FIBRA; Especialista en Acupuntura por la Faculdade CBES, Especialista en Educación Profesional en Salud por la Escuela Nacional de Salud Pública y Ministerio de Salud. Maestría en Enfermería de la Universidad del Estado de Pará (UEPA). Profesor Asistente de la Universidad Estadual de Pará. Coordinó el Campus Tucuruí de la Universidade do Estado Pará - UEPA en el período 2018/2019. Actualmente es estudiante de doctorado en el Programa de Posgrado en Educación en la Amazonía de la Universidad Estadual de Pará/EDUCANORTE.

Dr.ª Dinair Leal da Hora, Universidade Federal do Pará - UFPA

Graduada en Administración Escolar de Pedagogía por la Universidad Federal de Pará (1978), Licenciada en Letras por la Universidad Federal de Pará (1977), Maestría en Educación (Plan de Estudios) por la Pontificia Universidad Católica de São Paulo (1992) y Doctorado en Educación por la la Universidad Estadual de Campinas (1996). Es becaria posdoctoral en Administración Escolar y Economía de la Educación en la USP y en Sociología de las Organizaciones Educativas en la UMINHO. Es Profesora Adjunta de la UFPA, con sede en el Campus Universitario de Abaetetuba, actuando en el Curso de Pedagogía y profesora permanente del Programa de Posgrado en Currículo y Gestión de la Escuela Básica de la Universidad Federal de Pará y del Programa de Posgrado en Educación en el Amazonas. . Coordinadora General del Programa de Posgrado en Educación en la Amazonía - Doctorado en Red de 2019 a 2020. Tiene experiencia en el campo de la Educación, con énfasis en Política Educativa, trabajando principalmente en los siguientes temas: gestión democrática, gestión educativa, educación política, evaluación institucional y educación, educación para la salud y epidemiología social.

Citas

AGUIAR, Z. N. (org.). SUS – Sistema Único de Saúde: antecedentes, percurso, perspectivas e desafios. 2. ed. São Paulo: Martinari, 2015.

ARROYO, M. G. O direito à educação e a nova segregação social e racial – tempos insatisfatórios? Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 31, n. 3, p. 15-47, jul.-set. 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/edur/a/TvhHNQd9rys6nwV9ghM9t9M/?lang=pt&format=pdf. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0102-4698150390.

BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G. Dicionário de política. 11. ed. Brasília: UnB, 2011. Disponível em: http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/.

BRASIL. Ministério da Saúde. Decreto n. 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde – SUS, e dá outras providências. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em: https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=DEC&numero=7508&ano=2011&ato=16fgXUE9UMVpWT875.

BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da Educação. Caderno do gestor do PSE. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2015b. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_gestor_pse.pdf.

BRASIL. Portaria Interministerial n. 1.055, de 25 de abril de 2017. Redefine as regras e os critérios para adesão ao Programa Saúde na Escola – PSE por estados, Distrito Federal e municípios e dispõe sobre o respectivo incentivo financeiro para custeio de ações. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2017a. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis /gm/2017/pri1055_26_04_2017.html.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2017b. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html.

BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/.

BRASIL. Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm.

BRASIL. Presidência da República. Decreto n. 6.286, de 5 de dezembro de 2007. Brasília, DF: Poder Executivo, 2007. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6286.htm.

BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde: PNPS – revisão da Portaria MS/GM n. 687, de 30 de março de 2006. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2015a. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pnps_revisao_portaria_687.pdf.

BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: Presidência da República, 1996. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei n. 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação. Presidência da República. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2014. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm

BRASIL. Emenda Constitucional n. 95, de 15 de dezembro de 2016. Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o Novo Regime Fiscal, e dá outras providências. Congresso Nacional: Brasília, DF, 2016. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc95.htm.

BRASIL. Ministério da Saúde. Comissão Nacional da Reforma Sanitária. Documentos III. Rio de Janeiro: Secretaria Técnica da Comissão Nacional da Reforma Sanitária, 1987. Disponível em https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd05_08.pdf.

BRASIL. Ministério da Saúde. As cartas da promoção da saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2002. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartas_promocao.pdf.

BUSS, P. M.; PELLEGRINI, A. A saúde e seus determinantes sociais. Physis: Rev. Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 17, n. 1, p. 77-93, 2007. Disponível em https://www.scielo.br/j/physis/a/msNmfGf74RqZsbpKYXxNKhm/?format=pdf&lang=pt.

CARNEIRO, M. A. LDB fácil: leitura compreensiva artigo a artigo. 20. ed. Rio de Janeiro: Editora vozes, 2012.

COHEE, L. M. The Role of Health in Education and Human Capital: Why an Integrated Approach to School Health Could Make a Difference in the Futures of Schoolchildren in Low-Income Countries. Am. J. Trop. Med. Hyg., v. 104, n. 2, 2021, p. 424–428. 20-0779. Disponível em https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7866354/pdf/tpmd200779. DOI:10.4269/ajtmh.20-0779.

CLIF, S.; JENSEN, B. B. The Health Promoting School: International Advances in Theory, Evaluation and Practice. Copenhagen. 2005. Disponível em: https://www.euro.who.int/__data/assets/pdf_file/0012/111117/E90358.pdf.

CHIARI, A. P. G. et al. Rede intersetorial do Programa Saúde na Escola: sujeitos, percepções e práticas. Cadernos de Saúde Pública, v. 34, n. 5, e00104217, 2018. Disponível em https://www.scielo.br/j/csp/a/d9GHPC4rRF9WJKQxyqmbZCG/?lang=pt. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311X00104217.

DEMO, P. Política social, educação e cidadania. Campinas: Papirus, 2007.

FERREIRA, J. R.; BUSS, P. M. Atenção primária e promoção da saúde. In: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Projeto Promoção da Saúde. As cartas da promoção da saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2002. p. 7-19. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartas_promocao.pdf.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 43. ed. São Paulo, SP: Paz e Terra, 2011.

FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M. Educação básica no brasil na década de 1990: subordinação ativa e consentida à lógica do mercado. Educ. Soc., Campinas, SP, v. 24, n. 82, p. 93-130, abr. 2003. (Dossiê Políticas educativas em Portugal e no Brasil). Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/fwBNt6pKWJKTdYrCkxHjPdQ/abstract/?lang=pt. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-7330200300010000.

GOMES, C. B. e S., GUTIÉRREZ, A. C.; SORANZ, D. Política Nacional de Atenção Básica de 2017: análise da composição das equipes e cobertura nacional da Saúde da Família. Ciência & Saúde Coletiva, v. 25, n. 4, p. 1327-1337, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/w4j9dwRc4ysdfcdRzGnMrQg/?format=pdf&lang=pt. DOI: 10.1590/1413-81232020254.31512019.

GOMES, M. F. P.; FRACOLLI, L. A. Avaliação da estratégia saúde da família sob a ótica dos profissionais. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, v. 31, n. 3, p. 1-13, jul./set., 2018. Disponível em: DOI: https://doi.org/10.5020/18061230.2018.7108.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar – 2019. Rio de Janeiro: IBGE, 2021. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101852.pdf.

LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2005.

LIMA T. C. S.; MIOTO, R. C. T. Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Rev. Katál, Florianópolis, SC, v. 10, n. esp., p. 37-45, 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rk/a/HSF5Ns7dkTNjQVpRyvhc8RR/abstract/?lang=pt. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-49802007000300004.

MANIFESTO saúde, educação e assistência social em defesa da vida e da democracia: intersetorialidade saúde-educação-assistência social no enfrentamento da pandemia. Universidade Federal de Santa Maria – UFSM: Centro de Educação. 8 abr. 2021. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1HYYQBYjBXypD-px2wVC-oF00e3Tz9DlM/view.

MONTEIRO, C. M. Emenda constitucional 95/2016 e o teto dos gastos públicos: Brasil de volta ao estado de exceção econômico e ao capitalismo do desastre. Revista de Investigações Constitucionais, v. 4, n. 1, p. 259-281, jan./abr. 2017. Disponível em https://www.redalyc.org/journal/5340/534057803011/html/. DOI: https://doi.org/10.5380/rinc.v4i1.50289.

MAGALHÃES, R. Avaliação da Política Nacional de Promoção da Saúde: perspectivas e desafios. Ciência & Saúde Coletiva, n. 21, v. 6, p. 1767-1775, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/CmThF6xCpKkNVc4ZwnZYTkJ/abstract/?lang=pt. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232015216.07422016.

MÉSZÁROS, I. A educação para além do capital. Trad. Isa Tavares. São Paulo: Boitempo, 2005.

MONKEN, M.; BARCELLOS, C. O território na promoção e vigilância em saúde. In: FONSECA, A. F.; CORBO, A. M. D’A. (org.). O território e o processo saúde-doença. Rio de Janeiro: EPSJV/Fiocruz, 2007. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/39206.

MORIN, E. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

PASCHALL, M. J. et al. School-based Health Services and Educational Attainment: Findings from a National Longitudinal Study. Prev. Med., v. 121, p. 74-78. abr. 2019. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6400475. DOI: 10.1016/j.ypmed.2019.02.019.

PERES, G. M.; GRIGOLO, T. M.; SCHNEIDER, D. R. Desafios da intersetorialidade na implementação de Programa de Prevenção ao Uso Abusivo de Drogas. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 37, n. 4, p. 869-882, out./dez. 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pcp/a/km3Fk7kqj6pdVrbZSLXvNjC/?lang=pt&format=pdf. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-3703003272016.

PINTO, A. K. P.; MOTTA-ROCHA, F. E. Relação saúde-escola: desafios e perspectivas. Journal of Research in Special Educational Needs, v. 16, n. 1, p. 945-949, 2016. Disponível em: DOI: https://doi.org/10.1111/1471-3802.12237.

RIOS, D. R. da S.; SOUSA, D. A. B. de; CAPUTO, M. C. Diálogos interprofissionais e interdisciplinares na prática extensionista: o caminho para a inserção do conceito ampliado de saúde na formação acadêmica. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, Botucatu, v. 23, p. e1800802019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/icse/a/Y5JFvLzLD3H8sWGLHgc9ZJz/. DOI: https://doi.org/10.1590/Interface.180080.

RODRIGUES, R. L. Processo civilizatório, espaço público e educação escolar: contradições no contexto do capitalismo contemporâneo. Libertas, Juiz de Fora, v.6-v. 7, n. 1-n. 2, p. 149-174, jan./dez. 2006, jan./dez. 2007. Disponível em https://periodicos.ufjf.br/index.php/libertas/article/view/18150/9402.

SAVIANI, D. Política educacional brasileira: limites e perspectivas. Revista de Educação PUC-Campinas, Campinas, n. 24, p. 7-16, jun. 2008. Disponível em: https://periodicos.puc-campinas.edu.br/reveducacao/article/view/108.

SAITO, R. X. de S. Programa Saúde da Família. In: OHARA, E. C. C; SAITO RX de S. S. Saúde da Família: Considerações teóricas e aplicabilidade. 3. ed. São Paulo: Martinari, 2014. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-756850.

SILVA, C. dos S. Saúde na escola: intersetorialidade e promoção da saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2019.

SILVA, R. F.; MESQUIDA, P. Paulo Freire: uma educação do cuidado da vida, do diálogo e do amor ao mundo. Revista Olhar de professor, Ponta Grossa, PR, v. 25, p. 1-18, e-17035.0063, 2022. Disponível em https://revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/download/17035/209209216290/209209246149. DOI: https://doi.org/10.5212/OlharProfr.v.25.17035.006.

SILVA, J. P. V. da; BATISTELLA, C.; GOMES, M. de L. Problemas, necessidades e situação de saúde: uma revisão de abordagens para a reflexão e ação da equipe de saúde da família. In: Fonseca, A. F. (org.). O território e o processo saúde-doença. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007. Disponível em http://www.retsus.fiocruz.br/upload/documentos/territorio_e_o_processo_2_livro_1.pdf.

SIMÕES, A. A. As metas de universalização da Educação Básica no Plano Nacional de Educação: o desafio do acesso e a evasão dos jovens de famílias de baixa renda no Brasil. Brasília, DF: INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2016. Disponível em: http://seriepne.inep.gov.br/ojs3/index.php/seriepne/article/view/3758.

SOUSA, M. C. de; ESPERIDIÃO, M. A.; MEDINA, M. G. A intersetorialidade no Programa Saúde na Escola: avaliação do processo político-gerencial e das práticas de trabalho. Ciência & Saúde Coletiva, v. 22, n. 6, p. 1781-1790, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/nGRj8mdvvwZHvy6G76MrjfJ/abstract/?lang=pt. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232017226.24262016.

SOUZA, G. J.; GOMES, C.; ZANETTI, V. R. Estratégia da Saúde da Família: a dimensão articuladora do território. Barbarói, Santa Cruz do Sul, RS, n. 56, p. 141-163, jan./jun. 2020. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/14643. DOI: https://doi.org/10.17058/barbaroi.v0i0.14643.

SOUSA A., SHIMIZU, H. Integrality and Comprehensiveness of Service Provision in Primary Health Care in Brazil (2012-2018). Rev. Bras. Enferm., v. 74, n. 2, p. e202005002021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/wvnCxFjHTHrdvVhNhYHVnkF/?lang=en. DOI: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2020-0500.

TEIXEIRA, C. F. (org.). Planejamento em saúde: conceitos, métodos e experiências. Salvador: EDUFBA, 2010. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/6719/1/Teixeira%2C%20Carmen.%20Livro%20Planejamento%20em%20saude.pdf.

TEIXEIRA, C. F.; VILASBÔAS, A. L. Q.; JESUS, W. L. A. de. Proposta metodológica para o planejamento no sistema único de saúde. In: TEIXEIRA, C. F. (org.). Planejamento em saúde: conceitos, métodos e experiências. Salvador: EDUFBA, 2010. Disponível em https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/6719/1/Teixeira%2C%20Carmen.%20Livro%20Planejamento%20em%20saude.pdf.

VIEIRA, L. S.; BELISÁRIO, S. A. Intersetorialidade na promoção da saúde escolar: um estudo do Programa Saúde na Escola. Revista Saúde Debate, Rio de Janeiro, v. 42, n. esp. 4, p. 120-133, dez. 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sdeb/a/dLk74dqxVdGwVJcHLN5DYWj/?lang=pt. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-11042018S409.