A Teoria da Complexidade como referencial epistemológico para a pesquisa em política educacional: (re)conhecendo seus princípios e características
DOI:
https://doi.org/10.5212/retepe.v.5.15096.008Resumo
O presente ensaio tem por escopo indicar a Teoria da Complexidade como referencial epistemológico para os estudos em política educacional. A motivação para tal investigação tem por intenção conhecer referenciais epistemológicos, que possam descortinar possibilidades metodológicas para, além do isolamento teórico ou empírico, na qual seja viável promover uma espécie de “Racionalismo Aplicado” proposto por Gastón Bachelard (1978, 1985). Com isso, busca-se estimular mais inventividade e ousadia epistemológicas por parte dos pesquisadores em política educacional, destacando que o ponto de partida seja uma formação teórica prévia, consciente e crítica. O ensaio é resultado parcial de uma pesquisa qualitativa, exploratória quanto aos objetivos e teórico-bibliográfica quanto aos procedimentos, está estruturado da seguinte forma: na primeira parte são apresentados os princípios e características da Teoria da Complexidade; na sequência é realizada uma distinção entre o paradigma tradicional dos sistemas educativos e a Teoria da Complexidade; por fim, nas considerações finais são apresentados os principais traços dos sistemas complexos, que possibilitam um sentido mais alargado de estudar e compreender a política educacional.
Palavras-chave: Teoria da complexidade. Política Educacional. Epistemologia.
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