CONTRADIÇÕES TEÓRICAS, POLÍTICAS E PRÁTICAS NO SISTEMA DE ATRIBUIÇÕES DE AULAS NO ESTADO DE SÃO PAULO

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Lucas Bueno Siqueira
Tathiane Milaré
Fernanda Vilhena Mafra Bazon

Resumo

Esta pesquisa teve por objetivo analisar o sistema de atribuição de aulas da Secretaria Estadoual da Educação de São Paulo e sua interface com a as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores de 2015. A abordagem metodológica foi fundamentada no materialismo histórico dialético, partindo da análise documental, tendo como base teórica os pressupostos da Pedagogia Histórico Crítica (PHC). Dentre os resultados obtidos estão a contradição entre aquilo que é ideal no sistema educacional, pautado nos instrumentos legislativos e nas discussões atuais em educação, a precarização das condições de trabalho dos professores atuantes na rede pública e a ínfima exigência na formação daqueles que atuam no ensino público paulista.

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Como Citar
SIQUEIRA, L. B.; MILARÉ, T.; BAZON, F. V. M. CONTRADIÇÕES TEÓRICAS, POLÍTICAS E PRÁTICAS NO SISTEMA DE ATRIBUIÇÕES DE AULAS NO ESTADO DE SÃO PAULO. Olhar de Professor, [S. l.], v. 21, n. 2, p. 311–325, 2019. DOI: 10.5212/OlharProfr.v.21i2.0010. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/13699. Acesso em: 4 nov. 2024.
Seção
Ensino das Ciências e da Matemática
Biografia do Autor

Lucas Bueno Siqueira, Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) campus Araras.

Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) campus Araras.

Tathiane Milaré, Licenciada em Química pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho , mestre em Educação Científica e Tecnológica pela Universidade Federal de Santa Catarina e Doutora em Ensino de Química pela Universidade de São Paulo. Professora do Departamento de Ciências da Natureza, Matemática e Educação da Universidade Federal de São Carlos.

Licenciada em Química pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho , mestre em Educação Científica e Tecnológica pela Universidade Federal de Santa Catarina e Doutora em Ensino de Química pela Universidade de São Paulo. Professora do Departamento de Ciências da Natureza, Matemática e Educação da Universidade Federal de São Carlos.

Fernanda Vilhena Mafra Bazon, Graduada em Psicologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, mestre em Distúrbios do Desenvolvimento pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (2009) e Pós doutorado pelo programa de Pós Graduação em Educação, Arte e História da Cultura da Universidade Presbiteriana Mackenzie

Graduada em Psicologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, mestre em Distúrbios do Desenvolvimento pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (2009) e Pós doutorado pelo programa de Pós Graduação em Educação, Arte e História da Cultura da Universidade Presbiteriana Mackenzie

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