The use of assistive technologies for the inclusion of deaf students in basic education
Main Article Content
Abstract
The use of Information and Communication Technologies (ICT) in favor of Education has been widely discussed in today's society. This work aimed to identify which Assistive Technologies (AT) have been used in the teaching-learning process of deaf students in Basic Education considering the theses and dissertations defended between the years 2014 and 2019, and to map which ones are more adequate to supply the needs of deaf students. However, after consulting the digital databases of theses and dissertations, what we found was a deep scarcity of investigations aimed at analyzing the inclusion of deaf students in Basic Education, through the use of Assistive Technologies. Among the researches that met the established criteria, it is possible to affirm the identification of a gap between the production of these technologies and their use in this locus. Thus, after analyzing the data, we conclude that, despite all the advances in Assistive Technologies in recent years, there is still a long way to go for the inclusion of deaf children in the school context.
Metrics
Article Details
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish in this journal agree with the following terms:
a) Authors keep the copyrights and concede the right of its first publication to the magazine. The work piece must be simultaneously licensed on the Creative Commons Attribution License which allows the paper sharing, and preserves both the author identity and the right of first publication to this magazine.
b) Authors are authorized to assume additional contracts separately, to not-exclusively distribution of the paper version published in this magazine (e.g.: publish in institutional repository or as a book chapter), with the author identity recognition and its first publication in this magazine.
c) Authors are permitted and stimulated to publish and distribute their papers online (e.g.: in institutional repository or on their personal webpage), considering it can generate productive alterations, as well as increase the impact and the quotations of the published paper.
d) This journal provides public access to all its content, as this allows a greater visibility and reach of published articles and reviews. For more information on this approach, visit the Public Knowledge Project, a project that developed this system to improve the academic and public quality of the research, distributing OJS as well as other software to support the publication system of public access to academic sources.
e) The names and e-mail addresses on this site will be used exclusively for the purposes of the journal and are not available for other purposes.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
References
BARBOSA, J. S. L. A tecnologia assistiva digital na alfabetização de crianças surdas. 2011. Dissertação (Mestrado em Educação) - Núcleo de Pós-Graduação em Educação. Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2011. Disponível em: https://ri.ufs.br/bitstream/riufs/4722/1/JOSILENE_SOUZA_LIMA_BARBOSA.pdf. Acesso em: 09 nov. de 2019.
BERSCH, R. Introdução à Tecnologia Assistiva. Porto Alegre: Assistiva Tecnologia e Educação, 2017. Disponível em: http://www.assistiva.com.br/Introducao_Tecnologia_Assistiva.pdf. Acesso em: 09 nov. de 2019.
BORGES, W. F. Tecnologia assistiva e práticas de letramento no Atendimento Educacional Especializado. 2015. Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade Federal de Goiás, Regional Catalão: Universidade Federal de Goiás, 2015. Disponível em: https://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/4472. Acesso em: 09 nov. de 2019.
BRASIL. Constituição Federal, de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm. Acesso em: Acesso em: 07 jan. 2011.
BRASIL. Declaração de Salamanca: Sobre princípios, políticas e práticas na área das necessidades educativas especiais. Brasília, 1994. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf. Acesso em: 11 fev. de 2022.
BRASIL. Decreto Federal n.° 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n° 10.436, de 24/04/2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras. Brasília, DF, [2005]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm. Acesso em: 05 nov. de 2019.
BRASIL. Decreto n.º 6.300, de 12 de dezembro de 2007. Dispõe sobre o Programa Nacional de Tecnologia Educacional-ProInfo, Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 3, 13 dez. 2007a. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6300.htm. Acesso em: 20 ago. de 2021.
BRASIL. Decreto n.º 7.611/2011, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado, Brasília, DF, [2011]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7611.htm. Acesso em: 20 ago. de 2021.
BRASIL. Lei n.º 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 18551, 27 set. 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 07 dez de 2018.
BRASIL. Lei n° 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 27833, 23 dez. 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso em: 15 de nov. de 2018.
BRASIL. Lei n.º 10.436/2002, de 2 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Brasília, DF, [2002]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm. Acesso em: 15 de nov. de 2018.
BRASIL. Lei n.º 14.191, de 03 de agosto de 2021. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para dispor sobre a modalidade de educação bilíngue de surdos. Brasília, DF, [2021]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/Lei/L14191.htm. Acesso em: 21 de ago. de 2022.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura, Secretaria de Educação Especial. Coleção: A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar, Fascículos de 1 a 10, 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=860&id=12625&option=com_content&view=article. Acesso em: 11 nov. de 2019.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Manual de Acessibilidade Espacial para Escolas: o Direito à Escola Acessível, 2011. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=9933-manual-programa-escola-acessivel&Itemid=30192. Acesso em: 11 nov. de 2019.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura, Secretaria de Educação Especial. Saberes e práticas da inclusão: dificuldades de comunicação e sinalização - surdez. 4. ed. Brasília, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/pet/192-secretarias-112877938/seesp-esducacao-especial-2091755988/12654-saberes-e-praticas-da-inclusao-educacao-infantil. Acesso em: 20 ago. de 2021.
BRASIL. Ministério da Educação, Ministério da Justiça e Cultura, Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos, Brasília: UNESCO, 2007b.
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria n.º 522/1997, de 9 de abril de 1997. Cria o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), Brasília, DF, [1997]. Disponível em: http://www.lex.com.br/doc_348748_PORTARIA_N_522_DE_9_DE_ABRIL_DE_1997.aspx. Acesso em: 05 nov. de 2019.
BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf. Acesso em: 07 dez de 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação. PNEE: Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida, 2020. Disponível: https://www.gov.br/mec/pt-br/media/acesso_informacacao/pdf/PNEE_revisao_2808.pdf. Acesso em: 05 out de 2022.
CAMPOS, M. de B.; SANTAROSA, L. M. C.; GIRAFFA, L. M. Ambiente Telemático de Interação e Comunicação para Suporte à Educação Bilíngue de Surdos. Informática na Educação: Teoria & Prática, Porto Alegre, v. 5, n. 2, p. 119-130, 2002. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/InfEducTeoriaPratica/article/view/5278. Acesso em: 12 jul. de 2019
COSTA, M. S. O. Os benefícios da informática na educação dos surdos. Momento, Rio Grande, v. 20, n. 1, p. 101-122, 2011. Disponível em: https://periodicos.furg.br/momento/article/view/2271/1370. Acesso em: 03 nov. de 2016.
ESPOTE, R.; SERRALHA, C. A.; SCORSOLINI-COMIN, F. Inclusão de surdos: revisão integrativa da literatura científica. Psico-USF, Bragança Paulista, v. 18, n. 1, p. 77-88, 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pusf/a/kcXkXchtQsncxsgcjTMCm7d/?lang=pt#:~:text=Hist%C3%B3rico-,Resumos,analisados%20na%20%C3%ADntegra%20sete%20artigos. Acesso em: 04 set. de 2022.
FARDO, M. L. A gamificação aplicada em ambientes de aprendizagem. RENOTE - Revista Novas Tecnologias na Educação, Porto Alegre, v. 11, n. 1, p. 1-9, 2013. Disponível em: http://www.seer.ufrgs.br/index.php/renote/article/view/41629/26409. Acesso em: 03 nov. de 2016.
GALVÃO FILHO, T. A. Tecnologia Assistiva para uma escola inclusiva: apropriação, demandas e perspectivas. 2009. Tese (Doutorado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2009. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/10563/1/Tese%20Teofilo%20Galvao.pdf. Acesso em: 12 jul. de 2019.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
LOCUS. In: DICIO, Dicionário Online de Português. Porto: 7Graus, 2021. Disponível em: https://www.dicio.com.br/locus/. Acesso em: 21 ago. de 2021.
LOPES, M. C. Surdez e Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? São Paulo: Moderna, 2003. (Coleção Cotidiano Escolar).
MENDES, E. G. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Rev. Bras. Educ. n.11, 33, p. 387-405, 2006. https://doi.org/10.1590/S1413-24782006000300002 Acesso em: 15 set. 2021.
OLIVEIRA, C. D. de. Recursos de tecnologia assistiva digital para pessoas com deficiência sensorial: uma análise na perspectiva educacional. Dissertação (Mestrado em Ciência, Tecnologia e Sociedade) - Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/7855/DissCDO.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 12 jul. 2019.
PASCHUINI, E. A. A infoinclusão de alunos surdos na educação de jovens e adultos utilizando o aplicativo Hand Talk em sala de aula. 2015. Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2015. Disponível em: https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/40897. Acesso em: 12 jul. de 2019.
PRIETCH, S. S. Aceitação de tecnologia por estudantes surdos na perspectiva da educação inclusiva. 2014. Tese (Doutorado em Engenharia de Computação) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3141/tde-26082015-163335/pt-br.php. Acesso em: 12 jul. de 2019.
RIBAS, A. C. Diretrizes para desenvolvimento de ícones digitais acessíveis ao público surdo. 2018. Tese (Doutorado em Engenharia e Gestão do Conhecimento) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/198915. Acesso em: 12 jul. de 2019.
ROCHA, D. F. S. Uma Tecnologia Assistiva baseada na semiótica peirceana para a educação inclusiva de crianças surdas e ouvintes. 2016. Dissertação (Mestrado em Informática) - Programa Pós-Graduação em Informática. Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2016. Universidade Federal de Alagoas. Disponível em: http://www.repositorio.ufal.br/handle/riufal/1717. Acesso em: 12 jul. de 2019.
SASSAKI, R. K. Inclusão: o paradigma do século XXI. Inclusão: Revista da Educação Especial, Brasília, v. 1, n. 1, 2005. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/revistainclusao1.pdf. Acesso em: 12 jul. de 2019
SKLIAR, C. A invenção e a exclusão da alteridade deficiente a partir dos significados da normalidade. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 24, n.1, p. 15-32, 1999. Disponível em:https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/55373. Acesso em: 06 mai. de 2015.
ZOVICO, N. A Tecnologia evoluiu muito! Revista Nacional de Reabilitação (REAÇÃO), Ano XV, n. 85, p. 30, 2012.