50 años de Pedagogía de los Oprimidos: ¿quiénes son los oprimidos hoy?

Contenido principal del artículo

ANA MARIA MORAIS COSTA
Simone Cabral Marinho dos Santos
Elizabete Carlos do Vale

Resumen

La provocación para hablar de los 50 años del libro Pedagogia do Oprimido comparte el desafío de pensar la educación brasileña en un contexto caracterizado como un “tiempo de incertidumbre”, establecido en el país desde 2016. En términos teóricos, discutimos en este artículo, la pedagogía freriana que se reinventa en la dinámica de la realidad social, encontrando inspiración y renovación a lo largo de los años. Una pedagogía que se alimenta de la transformación objetiva de la condición de opresión y de la acción de los sujetos sociales sobre el mundo para transformarlo. De ahí que partamos de la siguiente pregunta: ¿Quiénes son los oprimidos hoy? Para esta pregunta, nos embarcamos en el texto con reflexiones sobre el contexto actual en Brasil y los desafíos que surgen en “qué hacer” como punto crucial de la acción educativa. A partir de estas reflexiones, destacamos la actualidad del libro en cuestión y por qué Paulo Freire sigue disgustando, al tiempo que despierta el interés y compromiso social / político / educativo de educadores y activistas sociales.

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Detalles del artículo

Cómo citar
MORAIS COSTA , A. M. .; CABRAL MARINHO DOS SANTOS, S.; DO VALE, E. C. 50 años de Pedagogía de los Oprimidos: ¿quiénes son los oprimidos hoy?. Olhar de Professor, [S. l.], v. 23, p. 1–15, 2020. DOI: 10.5212/OlharProfr.v.23.2020.16699.209209229146.0820. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/16699. Acesso em: 3 jul. 2024.
Sección
Caderno temático: A atualidade do Pensamento de Paulo Freire
Biografía del autor/a

ANA MARIA MORAIS COSTA , Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/Campus Mossoró

Doutora em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Docente do Departamento de Ciências Sociais e Política e do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Sociais e Humanas (PPGCISH) da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)/Campus Mossoró -RN. Membro do Grupo de Pesquisa Estudos Culturais (UERN) e do Núcleo de Extensão em Educação em Direitos Humanos (NUEDH/UERN/CAMEAM). Membro da Rede Interdisciplinar Interinstitucional Êxito Escolar, Empoderamento e Ascensão Social (RIEAS)

Simone Cabral Marinho dos Santos, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

Doutora em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Docente do Departamento de Educação e dos Programa de Pós-Graduação em Ensino (PPGE) e Planejamento e Dinâmicas Territoriais no Semiárido (PLANDITES), , da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Campus Avançado de Pau dos Ferros (CAPF). Líder do Núcleo de Estudos em Educação (NEEd) e membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Planejamento do Processo Ensino-Aprendizagem (GEPPE) e do Núcleo de Extensão em Educação em Direitos Humanos (NUEDH/UERN/CAMEAM). Membro da Rede Interdisciplinar Interinstitucional Êxito Escolar, Empoderamento e Ascensão Social (RIEAS) e Vice-presidente da Rede Internacional Interdisciplinar de Pesquisadores em Desenvolvimento de Territórios (Rede-TER)

Elizabete Carlos do Vale, Universidade Estadual da Paraíba/Centro de Educação do Campus I

Doutora em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ. Docente do Curso de Pedagogia/Departamento de Educação/Centro de Educação do Campus I, da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Coordena o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência/Subprojeto de Pedagogia/Campus I/UEPB