Percepciones de los profesores de Química sobre el trabajo en espacios de educación non-formal y los retos para incluir estudiantes con discapacidad en estos lugares
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Publicado:
Dec 17, 2021
Palabras clave:
Inclusión, Educación química, Espacios no formales
Contenido principal del artículo
Resumen
Este trabajo investigó la percepción de docentes de Química sobre el potencial de los espacios no formales para favorecer el proceso de enseñanza y aprendizaje de conceptos químicos, enfocándose la inclusión. En esta investigación cualitativa/exploratoria, se entrevistó seis profesores de Química de dos escuelas públicas de Viçosa (Brasil), abordando el trabajo en estos espacios no formales y las posibilidades que presentan para incluir diferentes estudiantes. Las entrevistas semiestructuradas fueran transcritas y analizadas con base en el Análisis de contenido de Bardin. Los resultados mostraron que, además las dificultades logísticas, los docentes evaluaron que en estos espacios los estudiantes interactúan mejor con los conocimientos científicos y sus compañeros, contextualizando la Química. Se concluyó que los dos Museos analizados no estaban preparados para atender al público de la Educación Especial debido a la falta de accesibilidad física y lingüística, además de la falta de tecnologías asistenciales para acceder informaciones de las colecciones.
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Cómo citar
LOPES, B. O. da S.; SOUZA, V. C. de A. .; CARVALHO, R. S. Percepciones de los profesores de Química sobre el trabajo en espacios de educación non-formal y los retos para incluir estudiantes con discapacidad en estos lugares. Olhar de Professor, [S. l.], v. 24, p. 1–24, 2021. DOI: 10.5212/OlharProfr.v.24.18397.090. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/18397. Acesso em: 23 nov. 2024.
Sección
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Citas
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