Documentos reglamentarios y prácticas inclusivas en la perspectiva de freire: aproximaciones y distancias
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Resumen
Este artículo problematiza la previsión normativa de los documentos relacionados con la inclusión y la praxis en la perspectiva freireana, tratando de discutir las similitudes y diferencias entre los documentos normativos de inclusión y las prácticas de aprendizaje escolar según la teoría freireana. Para ello, se adoptó como procedimiento metodológico la revisión bibliográfica. De la evaluación emergen dos ejes: aproximaciones entre documentos normativos de inclusión y prácticas de aprendizaje según la teoría freireana; distancia entre documentos normativos de inclusión y prácticas de aprendizaje según la teoría freireana. El primer eje está más presente en los documentos y se divide en dos grupos: Protagonismo y Participación, dos supuestos freireanos. El segundo eje aparece de forma más sutil y se asocia a la educación bancaria combatida por Freire. Puede considerarse que el nivel de aproximación entre los documentos normativos de inclusión y la teoría de Freire no repercute en la praxis educativa concreta de las escuelas, que se refiere a la fragilidad formativa de los profesionales. Se considera útil retomar la formación inicial y continua de profesionales en educación para la inclusión, así como aplicar rigurosamente lo previsto en los documentos normativos y tener en cuenta los conocimientos de todas las personas involucradas en el proceso de inclusión en la formulación de políticas públicas de inclusión.
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