Tensiones y luchas en la formación docente: perspectivas históricas y análisis crítico de BNC-Formación y BNC-Formación Continua

Contenido principal del artículo

Estudiante de maestría Luiz Gustavo Tiroli
https://orcid.org/0000-0002-7912-8319
Profª Drª Adriana Regina de Jesus
https://orcid.org/0000-0002-9346-5311

Resumen

La formación docente es un espacio de choque de cosmovisiones. Se revela su importancia tanto para garantizar el mantenimiento del sistema actual, como para la transformación de la realidad configurada. Entonces, la pregunta es: ¿cuáles son las principales implicaciones de BNC-Formación (Resolución n. 02/2019) y BNC-Formación Continua (Resolución n. 01/2020) para el campo de la formación docente? Para ello, el objetivo es analizar críticamente los nuevos Lineamientos Curriculares Nacionales para la formación inicial y continua de docentes de educación básica y sus implicaciones para el ser y hacer docente. El método adoptado es histórico-inductivo. El enfoque es cualitativo. La técnica de investigación es la revisión bibliográfica y documental. En vista de la investigación, se constató que los nuevos lineamientos configuran una concepción del ser y hacer docente centrada en el pragmatismo, la inmediatez y la tecnicidad. Por el contrario, se desea una formación teórico-científica-cultural capaz de equipar al docente para una educación encaminada a la humanización de los educandos.

Métricas

Cargando métricas ...

Detalles del artículo

Cómo citar
TIROLI, L. G.; DE JESUS , A. R. Tensiones y luchas en la formación docente: perspectivas históricas y análisis crítico de BNC-Formación y BNC-Formación Continua. Olhar de Professor, [S. l.], v. 25, p. 1–24, 2022. DOI: 10.5212/OlharProfr.v.25.20732.066. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/20732. Acesso em: 3 jul. 2024.
Sección
Caderno temático "As reformas educacionais no Ensino Superior"
Biografía del autor/a

Estudiante de maestría Luiz Gustavo Tiroli, Universidade Estadual de Londrina - UEL

Estudiante de maestría en el Programa de Posgrado en Educación de la Universidad Estadual de Londrina (UEL). Licenciado en Administración de Empresas por el Philadelphia University Center (UNIFIL). Estudiante de Derecho en la Universidad Estadual de Londrina (UEL). Miembro de la Academia Brasileña de Derecho Civil (ABDC). Tiene experiencia en el campo del Derecho, con énfasis en el Derecho Civil desde la perspectiva de la Teoría Crítica del Derecho Civil y del Derecho Civil-Constitucional, trabajando principalmente en los siguientes temas: responsabilidad civil, derecho de familia y sucesiones, derechos humanos, democracia , empresas y educación.

Profª Drª Adriana Regina de Jesus, Universidad Estatal de Londrina - UEL

Doctorado en Educación (Plan de Estudios) por la Pontificia Universidad Católica de São Paulo (PUC-SP). Coordinador del programa stricto sensu de la Universidad Estadual de Londrina (PPEdu-UEL). Profesor del curso de Pedagogía y del Programa de Posgrado en Educación de la Universidad Estadual de Londrina. Líder del grupo de estudio e investigación registrado en el CNPq: Currículo, Formación y Trabajo Docente.

Citas

AGUIAR, M. A. da S.; DOURADO, L. F. BNCC e formação de professores: concepções, tensões, atores e estratégias. Retratos da Escola, Brasília, v. 13, n. 25, p. 33-37, jan./maio 2019. Disponível em: https://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/990/pdf. Acesso em: 31 maio 2022.

AITSL - AUSTRALIAN INSTITUTE FOR TEACHING AND SCHOOL LEADERSHIP. Australian professional standards for teachers. Australia: AITSL, 2018. Disponível em: https://formacaoprofessordotcom.files.wordpress.com/2019/11/australian-professional-standards-for-teachers.pdf. Acesso em: 31 maio 2022.

ALBERTO, S.; PLACIDO, R. L.; PLACIDO, I. T. M. A formação docente e o tecnicismo pedagógico: um desafio para a educação contemporânea. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 15, p. 1652-1668, ago. 2020. Número especial 2. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/13837/9345. Acesso em: 31 maio 2022.

ALMEIDA, S. L. de. O que é racismo estrutural? Belo Horizonte: Letramento, 2018. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5465054/mod_resource/content/1/ALMEIDA_2019._O_QUE_E_RACISMO_ESTRUTURAL.pdf. Acesso em: 31 maio 2022.

ANDRADE, R. C. R.; RESENDE, M. R. Aspectos legais do estágio na formação de professores: uma retrospectiva histórica. Educação em Perspectiva, Viçosa, v. 1, n. 2, p. 230-252, jul./dez. 2010. Disponível em: https://periodicos.ufv.br/educacaoemperspectiva/article/view/6474/2653. Acesso em: 31 maio 2022.

ANFOPE - ASSOCIAÇÃO NACIONAL PELA FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO. Documento final do XX encontro nacional da ANFOPE 1 a 5 de fevereiro de 2021: política de formação e valorização dos profissionais da educação resistências propositivas à BNC da Formação inicial e continuada. Porto Alegre: ANFOPE, 2021. Disponível em: http://www.anfope.org.br/wp-content/uploads/2021/04/20%E2%81%B0-ENANFOPE-%E2%80%93-Documento-Final-2021. pdf. Acesso em: 31 maio 2022.

ANPED - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO. Contra a desqualificação da formação dos professores da educação básica. Rio de Janeiro: ANPED, 2020. Disponível em: https://anped.org.br/sites/default/files/images/manifesto_15_entidades_nacionais_repudio_a_bnc_fc.pdf. Acesso em: 31 maio 2022.

ANPED - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO. Uma formação formatada: posição da ANPED sobre o texto referência Diretrizes Curriculares Nacionais e Base Nacional Comum Curricular para a formação inicial e continuada de professores da Educação Básica. Rio de Janeiro: ANPED, 2019. Disponível em: https://www.anped.org.br/sites/default/files/images/posicao_da_anped_sobre_o_texto_referencia_-_diretrizes_curriculares_nacionais_e_base_nacional_comum_para_a_formacao_inicial_e_continuada_de_professores_da_educ.pdf. Acesso em: 31 maio 2022.

ARCE, A. Compre um kit neoliberal para a educação infantil e ganhe grátis os dez passos para se tornar um professor-reflexivo. Educação e Sociedade, Campinas, v. 22, n. 74, p. 251-283, abr. 2001. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/es/v22n74/a14v2274.pdf. Acesso em: 31 maio 2022.

BAZZO, V.; SCHEIBE, L. De volta para o futuro... retrocessos na atual política de formação docente. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 13, n. 27, p. 669-684, set./dez. 2019. Disponível em: https://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/1038/pdf. Acesso em: 31 maio 2022.

BRASIL. Decreto-Lei n. 8.530, de 02 de janeiro de 1946. Lei orgânica do ensino normal. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 116, 04 jan. 1946. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/1937-1946/Del8530.htm. Acesso em: 10 jul. 2021.

BRASIL. Lei n. 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Fixa as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 27 dez. 1961. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4024.htm. Acesso em: 30 abr. 2021.

BRASIL. Lei n. 5.540, de 28 de novembro de 1968. Fixa normas de organização e funcionamento do ensino superior e sua articulação com a escola média, e dá outras providências. Diário Oficial da União: seção1, Brasília, DF, p. 10369, 23 nov. 1968. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5540.htm. Acesso em: 30 abr. 2021.

BRASIL. Lei n. 5.692, de 11 de agosto de 1971. Fixa diretrizes e bases para o ensino de 1° e 2º graus, e dá outras providências. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 6377, 12 ago. 1971. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1970-1979/lei-5692-11-agosto-1971-357752-publicacaooriginal-1-pl.html. Acesso em: 30 abr. 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP n. 01, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res1_2.pdf. Acesso em: 27 fev. 2022.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP n. 02, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial de professores para a educação básica e institui a base nacional comum para a formação inicial de professores da educação básica (BNC-Formação). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil: seção 1, Brasília, DF, n. 28, p. 87-90, 10 fev. 2020. Disponível em: https://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=10/02/2020&jornal=515&pagina=87&totalArquivos=189. Acesso em: 11 maio 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP n. 1, de 27 de outubro de 2020. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação continuada de professores da educação básica e institui a base nacional comum para a formação continuada de professores da educação básica (BNC-Formação Continuada). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil: seção 1, Brasília, n. 208, p. 103-106, 29 out. 2020. Disponível em: https://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=29/10/2020&jornal=515&pagina=103. Acesso em: 13 maio 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução n. 01, de 09 de agosto de 2017. Altera o art. 22 da Resolução CNE/CP n. 2, de 1º de 2015, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 26, 10 ago. 2017. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/agosto-2017-pdf/70141-rcp001-17-pdf/file. Acesso em: 15 fev. 2022

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução n. 03, de 03 de outubro de 2018. Altera o art. 22 da Resolução CNE/CP n. 2, de 1º de 2015, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 21, 4 out. 2018. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/outubro-2018-pdf-1/98131-rcp003-18/file. Acesso em: 30 mar. 2021.

BRZEZINSKI, I. Pedagogia, pedagogos e formação de professores. Campinas: Papirus, 1996.

CAMPOS, M. M. Para que serve a pesquisa em educação? Cadernos de Pesquisa, Belo Horizonte, v. 39, n. 136, p. 269-283, jan./abr. 2009.

CASTRO, M. G. B. de. Uma retrospectiva da formação de professores: histórias e questionamentos. Movimento - Revista de Educação, Rio de Janeiro, v. 3, n. 4, p. 225-245, 2016.

CERRI, L. F. A formação de professores de história no Brasil: antecedentes e panorama atual. História, histórias, Brasília, v. 1, n. 2, p. 167-186, 2013. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/hh/article/download/10730/9425/19223. Acesso em: 25 dez. 2021.

CUNHA, M. I. da. Trajetória e lugares de formação da docência universitária: da perspectiva individual ao espaço institucional. Araraquara: Junqueira & Marins, 2010.

CURY, C. R. J. A formação docente e a educação nacional. Brasília: MEC, 2005. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/ldb_Art64.pdf. Acesso em: 19 abr. 2021.

DIAS, R. E.; LOPES, A. C. Competências na formação de professores no Brasil: o que (não) há de novo. Educação & Sociedade, Campinas, v. 24, n. 85, p. 1155-1177, dez. 2003.

DINIZ-PEREIRA, J. E. A pesquisa dos educadores como estratégia para construção de modelos críticos de formação. In: DINIZ-PEREIRA, J. E.; ZEICHNER, K. M. (org.). A pesquisa na formação e no trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. p. 11-42.

DINIZ-PEREIRA, J. E. Nova tentativa de padronização dos currículos dos cursos de licenciatura no Brasil: a BNC-Formação. Revista Práxis Educacional, Candeias - BA, v. 17, n. 46, p. 53-71, jul./set, 2021.

DOURADO, L. F. Diretrizes curriculares nacionais para a formação inicial e continuada dos profissionais do magistério da Educação Básica: concepções e desafios. Educação & Sociedade, Campinas, v. 36, n. 131, p. 299-324, abr./jun. 2015.

DUARTE, N. Conhecimento tácito e conhecimento escolar na formação do professor (por que Donald Schön não entendeu Luria). Educação & Sociedade, Campinas, v. 24, n. 83, p. 601-625, ago. 2003. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0101-73302003000200015. Acesso em: 27 dez. 2021.

FIORENTINI, D.; SOUZA JUNIOR, A. J.; MELO, G. F. A. Saberes docentes: um desafio para acadêmicos e práticos. In: GERALDI, C. M. G.; FIORENTINI, D.; PEREIRA, E. M. de A. (org.). Cartografias do trabalho docente: professor(a) – pesquisador(a). Campinas: Mercado das Letras, 1998. p. 307-335.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 74. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2020.

FREITAS, H. C. L. de. Formação de professores no Brasil: 10 anos de embate entre projetos de formação. Educação & Sociedade, Campinas, v. 23, n. 80, p. 136–167, 2002.

GIL VILLA, F. Crise do professorado: uma análise crítica. Tradução Talia Bugel. Campinas: Papirus, 1998.

GONÇALVES, S. da R. V.; MOTA, M. R. A.; ANADON, S. B. A resolução CNE/CP n. 2/2019 e os retrocessos na formação de professores. Formação em Movimento, Seropédica, v. 2, n. 4, p. 360-379, jul./dez. 2020.

GUEDES, M. Q. Política de formação docente: as novas diretrizes e a base nacional comum instituídas. Sul-Sul Revista de Ciências Humanas e Sociais, Cuiabá, v. 1, n. 1, p. 82-103, 2020.

LELIS, I. Profissão docente: uma rede de histórias. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 17, p. 40- 49, 2001.

LÓPEZ HERRERÍAS, J. A. El profesor educador: persona y tecnólogo. Madri: Cincel, 1989.

LUCKESI, C. C. Tendências pedagógicas na prática escolar. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 2005. p. 53- 75.

MARSIGLIA, A. C. G.; MARTINS, L. M. Contribuições da pedagogia histórico-crítica para a formação de professores. Germinal: Marxismo e Educação em Debate, Salvador, v. 5, n. 2, p. 97-105, dez. 2013.

MARTINS, L. M. A constituição histórico-social da subjetividade humana: contribuições para a formação de professores. In: MILLER, S.; BARBOSA, M. V.; MENDONÇA, S. G. de L. Educação e humanização: as perspectivas da teoria histórico-cultural. Jundiaí: Paco, 2014.

MARTINS, L. M. O legado do século XX para a formação de professores. In: MARTINS, L. M.; DUARTE, N. (org.). Formação de professores: limites contemporâneos e alternativas necessárias. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. p. 13-31.

MÉSZÁROS, I. O desafio e o fardo do tempo histórico: o socialismo no século XXI. Tradução Ana Cotrim e Vera Cotrim. São Paulo: Boitempo, 2007.

PÉREZ GÓMEZ, Á. I. Calidad de la enseñanza y desarrollo profesional del docente. In: FERNÁNDEZ ENGUITA, M. Sociedad, cultura y educación. Madri: Universidad Complutense de Madrid, 1991. p. 371-376.

RIBEIRO, D. Pequeno manual antirracista. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

RODRIGUES, L. Z.; PEREIRA, B.; MOHR, A. Recentes imposições à formação de professores e seus falsos pretextos: as BNC formação inicial e continuada para controle e padronização da docência. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 21, p. 1-39, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2021u12771315. Acesso em: 28 dez. 2021.

SAVIANI, D. Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 14, p. 143-155, 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/45rkkPghMMjMv3DBX3mTBHm/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 28 dez. 2021.

SAVIANI, D. História da formação docente no Brasil: três momentos decisivos. Revista do Centro de Educação UFSM, Santa Maria, v. 30, n. 2, jul./dez. 2005. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/3735. Acesso em: 15 fev. 2021.

SCHEIBE, L. Formação de professores no Brasil: a herança histórica. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 2, n. 2/3, p. 41-53, jan./dez. 2008. Disponível em: https://www.cnte.org.br/images/stories/2012/revista_retratosdaescola_02_03_2008_formacao_professores.pdf. Acesso em: 28 dez. 2021.

SCHWARCZ, L. M. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

SILVA, M. R. da. Impertinências entre trabalho, formação docente e o referencial de competências. Retratos da Escola, Brasília, v. 13, n. 25, p. 123–135, 2019.

SOKOLOWSKI, M. T. História do curso de pedagogia no Brasil. Comunicações, Piracicaba, v. 20, n. 1, p. 81-97, jan./jun. 2013. Disponível em: http://dx.doi.org/10.15600/2238-121X/comunicacoes.v20n1p81-97. Acesso em: 29 dez. 2021.

TANURI, L. M. História da formação de professores. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 14, p. 61-88, 2000. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-24782000000200005. Acesso em: 19 dez. 2021.

TEIXEIRA, A. Reorganização do Ensino Normal e sua transposição para o plano universitário: creação. Boletim de Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 2, n. 1/2, p. 110-117, jan./jun. 1932.

VÁZQUEZ, A. S. Filosofia da Práxis. 2. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2011.