Pilotis e pans de verres: reflexões sobre a arquitetura modernista ponta-grossense

Autores

  • Jeanine Mafra Migliorini
  • Cicilian Luiza Löwen Sahr UEPG

Palavras-chave:

Arquitetura, História,

Resumo

A arquitetura modernista em Ponta Grossa - PR possui uma grande representatividade na paisagem urbana. Trata-se de um estilo que procurou repensar o espaço vivido, tanto na arquitetura quanto no urbanismo, trazendo para o debate o uso de novas tecnologias, a função da edificação, a aliança entre arte e técnica, forma e função, a busca por uma identidade nacional. O período de concretização do estilo na cidade é tardio, se comparado com o restante do país, está entre as décadas de 1940 e 1970, trata-se de um período de grande desenvolvimento sócio-econômico-populacional da cidade. Quando se difunde por Ponta Grossa, o modernismo arquitetônico desenvolve peculiaridades, como a adaptação do estilo aos lotes de pequenas dimensões, dispensando as áreas livres que envolviam as edificações, e o uso de materiais locais, como o tijolo à vista. O processo de entendimento da arquitetura modernista passa pelas esferas mundial, nacional e local, tratando de diferenças e semelhanças entre elas. Procura-se compor e analisar um contexto completo de inserção do modernismo em Ponta Grossa, a fim de apontar para a existência de uma paisagem modernista.

Biografia do Autor

Jeanine Mafra Migliorini

Arquiteta urbanista pela PUC-PR, licenciada em Artes Visuais pela UEPG, especialista em História, Arte e Cultura pela UEPG, mestranda de Gestão do Território pela UEPG.

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Publicado

2009-09-09

Como Citar

MIGLIORINI, J. M.; LÖWEN SAHR, C. L. Pilotis e pans de verres: reflexões sobre a arquitetura modernista ponta-grossense. Revista de História Regional, [S. l.], v. 14, n. 1, 2009. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/rhr/article/view/2289. Acesso em: 27 nov. 2024.

Edição

Seção

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