A relação entre universidade e movimentos sociais como princípio da construção crítica da educação do campo. DOI: 10.5212/OlharProfr.v.15i1.0004
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Resumo
O artigo apresenta resultados de pesquisa realizada com egressos e graduandos do Curso de Pedagogia para Educadores do Campo da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), campi de Francisco Beltrão e Cascavel, com o objetivo de analisar “O que move o MST na busca do ensino superior para os seus militantes?”. Aborda a relação entre universidade e movimentos sociais, analisando a formação superior universitária dos militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Discutem-se o direito da população do campo ao acesso ao ensino superior, a responsabilidade da universidade e seu compromisso com a sociedade civil, e o papel do Estado na garantia dos direitos fundamentais dos indivíduos e grupos. Os resultados evidenciam que as ações dos movimentos sociais refletem-se nas suas conquistas no âmbito social, político e cultural, e que a formação superior universitária é concebida como uma perspectiva fundamental na luta dos militantes do MST, sob o ponto de vista do acesso ao conhecimento prático-teórico aplicável no trabalho, objetivo que inclui a formação política de sua base.
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