A BNCC e as avaliações externas e em larga escala: velhas e novas interfaces em tempos de neoliberalismo extremado
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Resumo
O texto em tela objetiva elucidar sobre como o ideário Neoliberal tem modulado um olhar enviesado sobre a BNCC discutindo os desdobramentos desta com/nas avaliações externas e em larga escala. Busca-se responder às seguintes questões: Quais as relações da BNCC com as avaliações externas e em larga escala? De que maneira estas têm se configurado como padronização em atendimento à ideologia Neoliberal e quais seus rebatimentos na materialidade e na cultura escolar? Para responder tais questões realizou-se pesquisa e análise bibliográfica sobre a temática em tela, adotando-se como principais referenciais teóricos Azevedo (1997), Peroni (2003), Gentili (1998), Lima e Sena (2020), Cássio (2019), Cury; Reis; Zanardi (2018), Dourado; Siqueira (2019), Oliveira (2018), Felipe (2020), Duarte (2001), Araújo (2004), Freitas (2012, 2018), Luckesi (2011), Sacristán (2017). Conclui-se que a educação imposta pela BNCC e a avaliação que dela se faz, não é uma educação transformadora, mas sim, uma educação conformista que atende às demandas do mercado.
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