Al fin y al cabo, ¿para qué sirve la Educación Infantil?

Contenido principal del artículo

Dr.ª Anete Abramowicz
https://orcid.org/0000-0002-4714-3602
Dr.ª Sonia Kramer
https://orcid.org/0000-0002-5776-2677

Resumen

Este artículo conmemorativo de los 25 años de la Revista Olhar de Professor retoma el artículo “La educación de los niños y la escuela primaria de 9 años”, publicado en esta revista en 2009, con el fin de discutir lo que pasó con la Educación Infantil en 14 años. Buscamos analizar algunas políticas públicas implementadas, así como avances y retrocesos de la educación de los niños en jardines infantiles y preescolas. Señalamos problemas contemporáneos de la Educación Infantil, buscando mostrar la forma en que el niño ha sido captado por saberes y poderes, atribuyéndole una esencia y despolitizando la educación infantil. Al final de artículo buscamos dar respuesta a la pregunta: Al fin y al cabo, ¿para qué sirve la Educación Infantil?

Descargas

Métricas

Visualizações em PDF
1,676
Dec 10 '23Dec 13 '23Dec 16 '23Dec 19 '23Dec 22 '23Dec 25 '23Dec 28 '23Dec 31 '23Jan 01 '24Jan 04 '24Jan 07 '2495
|

Detalles del artículo

Cómo citar
ABRAMOWICZ, A.; KRAMER, S. . Al fin y al cabo, ¿para qué sirve la Educación Infantil?. Olhar de Professor, [S. l.], v. 26, p. 1–11, 2023. DOI: 10.5212/OlharProfr.v.26.22414.065. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/22414. Acesso em: 3 may. 2025.
Sección
Dossiê Comemorativo 25 anos
Biografía del autor/a

Dr.ª Anete Abramowicz, Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo - USP

Sociólogo. Doctorado en Educación. Profesor Titular de la Facultad de Educación de la USP. Profesor Titular Titular en el Centro de Educación y Ciencias Humanas de UFSCar.

Dr.ª Sonia Kramer, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC RJ

Graduada em Pedagogia pela Faculdade de Educação Jacobina (1975), Mestre em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro/PUC-Rio (1981), Doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1992), Pós-doutorado na Steihardt School of Education/New York University. É Professora Emérita da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, onde coordena o Curso de Especialização em Educação Infantil, o Grupo de pesquisa sobre Infância, Formação e Cultura (INFOC), o Curso Trajetórias Judaicas, realizado em convênio PUC-Rio e Museu de Arte do Rio/MAR; o "Núcleo Viver com Yiddish: pesquisas, cursos e projetos culturais" que integra o Instituto de Altos Estudos em Humanidades da PUC-Rio; o Projeto de Pesquisa: "Mulheres que escreviam em Yiddish: memória, resistência e superação". Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente com educação infantil e primeiros anos do ensino fundamental, infância, formação de professores, políticas públicas e educação, alfabetização, leitura e escrita, estudos judaicos. Desde 2016 atua em pesquisa, ensino e extensão com língua e cultura Yiddish, em particular música e literatura. Principais autores de estudo e reflexão: Walter Benjamin, Mikhail Bakhtin, Martin Buber, Lev Vigotski, Paulo Freire, Leandro Konder e Hilton Japiassu, Kadja Molodowski, entre outras.

Citas

ABRAMOWICZ, A. EDUCAÇÃO INFANTIL E A ESCOLA FUNDAMENTAL DE 9 ANOS. Olhar de Professor, [S. l.], v. 9, n. 2, 2009. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/1467. Acesso em: 7 dez. 2023.

ABRAMOWICZ, A. crianças e guerra: as balas perdidas!. childhood & philosophy, [S. l.], v. 16, n. 36, p. 01–14, 2020. DOI: 10.12957/childphilo.2020.48358. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/childhood/article/view/48358. Acesso em: 7 dez. 2023.

ADORNO, T. W. Educação e emancipação. Rio de Janeiro/São Paulo, Paz e Terra, 1995.

BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1987.

BRANDÃO, J. S. Mitologia grega. Petrópolis: Vozes, 1991.

BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente: Lei federal nº 8069, de 13 de julho de 1990. Rio de Janeiro: Imprensa Oficial, 2002. BRASIL.

BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-brasileira”, e dá outras providências. Disponível em: Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm Acesso em: 05 nov. 2023.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm

BRASIL. Lei n. 11.645/2008, de 10 de março de 2008. Altera a lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela lei n. 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 11 mar. 2008.

DELIGNY, F. Oeuvres. L`Arachnéen: Paris, 2017.

FERREIRA, E. B. Crianças negras e cotidiano jurídico na Ribeirão Preto do final dos Oitocentos. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2019.

JAPIASSU, H. As paixões da ciência: estudos de história das ciências. São Paulo: Editora Letras e Letras, 1991.

Kramer, S. Contribuições de Martin Buber para a reflexão sobre/do homem contemporâneo". In: Kramer, S. Educação como resposta responsável: conhecer, acolher, agir. Campinas, Papirus Editora, 2021, p. 129-138.

Kramer, S. "Porque Narciso acha feio o que não é espelho" - Necessidades, desafios e conflitos na pesquisa com crianças. In: Kramer, S. (org) Retratos de um desafio: crianças e adultos na educação infantil. São Paulo. Editora Atica, 2009, p. 36-47).

ROSEMBERG, F. Sísifo e a educação infantil brasileira. Pro-Posições, Campinas, v. 14, n. 1 (40), p.177-194, jan./abr. 2003. Disponível em: < Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8643915. Acesso em: 22 nov.2023.